O primeiro tempo foi do Operário. O segundo tempo do Campinense. O jogo pode ser resumido assim. Mas tem um detalhe. No tempo do Fantasma, o time da casa foi muito mais perigoso, mais efetivo. E principalmente, mas competente. Porque ao menos marcou um gol, nos minutos finais da primeira parte do jogo. Poderia ter marcado mais, é verdade. Principalmente aos 23 e aos 33, com chutes de Rossi e de Gilvan. Em, ambos, a zaga cortou no limite. Já na etapa final, em que o Campinense mandou, o time teve mais posse de bola, manteve-a mais tempo no seu setor ofensivo, mas criou pouquÃssimas chances de gol real. Destaque para uma cabeçada de Joécio aos 43 minutos, que saiu por muito pouco. No fim, o placar foi justo. E deixa tudo aberto para o segundo duelo.
Com o placar por 1 a 0 em casa, o Operário joga pelo empate ou por uma derrota de um gol de diferença desde que balance as redes raposeiras no jogo de volta. O Campinense, para se classificar direto, precisa vencer por dois gols de diferença. Se no Estádio Amigão a vitória do Campinense for pelo mesmo 1 a 0, a classificação vai ser decidida nos pênaltis.