As dimensões do campo e o próprio gramado do Estádio Amigão. São dois dos detalhes que podem fazer a diferença a favor do Campinense, domingo, contra o Operário-PR, na decisão por uma vaga nas quartas de final da Série D.
A opinião é do técnico raposeiro Francisco Diá e do preparador fÃsico Jean Robson, os quais após a derrota por 1 a 0 no jogo de ida, domingo passado, em Ponta Grossa, concordaram que os paranaenses sentiram a parte fÃsica no segundo tempo.
Uma das apostas é que a grama pesada e as dimensões (110m x 75m) do Amigão, diferentes do “gramado tipo arena†do Germano Krüger (105m x 68m), possam beneficiar o time rubro-negro.
– Eles sentiram no segundo tempo. E isso nos deixa ainda mais confiantes no nosso time, que é acostumado com o Amigão, onde não perdemos desde abril – disse Diá, depois do treino desta quarta-feira (30).
O treino foi fechado para torcida e imprensa, e a baixa foi o volante Negreti, que não treinou por conta de dores musculares.
Sem poder contar com o lateral Ronael e o volante Magno, o treinador da Raposa vai aprontar a equipe no coletivo desta sexta-feira, novamente no Amigão, com portões fechados.
A tendência é que Leandro Sobral seja o escolhido para a vaga de Magno. Felipe Ramon é o substituto natural de Ronael.
A comissão técnica do Campinense reservou esta quinta-feira para trabalhar as bolas paradas com o elenco, principalmente as cobranças de pênalti. Caso a Raposa vença por 1 a 0, mesmo placar da derrota do último domingo, a decisão seguirá para os pênaltis.
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