CBF tem faturamento de mais de R$ 1,2 bilhão em 2022

0
517

Presidente Ednaldo Rodrigues apresentou o relatório de gestão de 2022 aos 27 presidentes de federações estaduais
Créditos: Thais Magalhães/CBF

Com uma saudação formal a Pelé, o Presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, iniciou seu discurso de apresentação do Relatório de Gestão de 2022 da entidade enaltecendo os avanços da Confederação em seu primeiro ano de mandato, com destaque para o melhor resultado financeiro da história. O balanço foi aprovado nesta terça-feira (25) por unanimidade pelos 27 presidentes de federações, que integram a Assembleia-Geral da entidade.

Pelo segundo ano consecutivo, a Confederação apresentou receita recorde, ultrapassando faturamento total de R$ 1 bilhão. Em 2022, a entidade fechou o ano com um faturamento de R$ 1,2 bilhão, mais de R$ 200 milhões superior ao ano anterior.

O lucro da CBF de R$ 143 milhões anunciado no evento é mais que o dobro do obtido em 2021, quando registrou R$ 68,92 milhões  de superávit.

“Esses números são a prova do nosso profissionalismo e da confiança do mercado na CBF”, disse o Presidente.

MAIS PATROCÍNIOS E INVESTIMENTOS NO FUTEBOL 

As receitas com patrocínios chegaram a R$ 567 milhões. Vale destacar ainda duas fontes de receita, que cresceram em comparação ao ano anterior: direitos de transmissão e comerciais, cujo montante ultrapassou R$ 350 milhões, e bilheteria e premiações das Seleções, que ficaram acima de R$ 100 milhões.

Os números mostram o empenho da gestão na busca por novas fontes de receitas, valorizando cada vez mais os ativos da Confederação.

Com o crescimento da receita, a CBF aumentou o investimento no futebol, atividade principal da entidade. Somados os gastos com as seleções, foram mais de R$ 700 milhões em investimentos. Os clubes das Séries B, C e D do Campeonato Brasileiro receberam um aumento nas cotas de participação e nas premiações. Os investimentos tanto nas seleções femininas quanto nas competições femininas também evoluíram, além do montante injetado na qualificação da arbitragem.

“Foi o maior investimento da história da entidade e podem estar certos: vamos investir ainda mais”, afirmou Ednaldo Rodrigues.

CBF