O saldo de empregos formais da Paraíba nos últimos sete anos (de 2019 até setembro de 2025) se multiplicou, sendo cinco vezes maior do que o observado no período anterior (de 2012 até setembro 2018). Assim, o Estado desfruta dos melhores resultados tanto na geração de postos de trabalho como também na taxa de desocupação.
Em números absolutos, com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, a Paraíba gerou no período de 2019 até setembro de 2025 um saldo de 139.734 postos de trabalho com carteira assinada contra um saldo de apenas 25.091 postos do período anterior (de 2012 até setembro de 2018), o que representa uma diferença de 114.643 empregos a mais (5,5 vezes maior). Em termos percentuais, o saldo dos últimos sete anos cresceu 456,9% sobre o período anterior.
Sete anos de saldos positivos – No período de 2019 até setembro de 2025, todos os anos foram de saldos positivos na geração de empregos formais no estado, inclusive no ano de 2020, o mais crítico da pandemia (+2.359 postos). Entretanto, o destaque desse período ficou para o ano 2021, quando o estado teve o maior saldo de emprego da série do Caged (35.211), ano marcado pela retomada da economia com o avanço da vacinação contra a Covid-19.
O saldo acumulado dos últimos sete anos que chegou a 139.734 postos teve uma média anual de 19.962 postos/ano. É bom lembrar que o saldo de 2025 ainda está incompleto, pois vai até o mês de setembro e o segundo semestre sempre é o mais aquecido na geração de emprego.
Período com três anos negativos – Já no período de 2012 a 2018, três dos sete anos foram de saldos negativos de empregos com carteira assinada, como foram os casos de 2015, 2016 e de 2017. Somados esses três anos a perda chegou a 30.496 postos. Já os outros quatro anos (2012, 2013, 2014 e 2018) foram positivos, que somados geraram 55.587 postos, resultando no saldo de 25.091 vagas. A média ficou em 3.584 postos/ano, bem abaixo do atual período (19.962/ano).
Gestão fiscal e desenvolvimento – Para o secretário de Estado da Fazenda (Sefaz-PB), Marialvo Laureano, a Paraíba “vive a maior expansão do emprego com carteira assinada da série histórica do Caged e está provando das consequências de uma política de governo estadual assertiva”, tendo como base uma gestão fiscal alinhada à política de desenvolvimento com foco em obras, ampliação de políticas públicas e geração de emprego e renda.
“Sabemos que a geração de emprego formal depende da combinação de uma série de fatores que vão desde macroeconômicos [taxa de juro e inflação], passando por um ambiente econômico favorável que demanda mais produção e mão de obra, elevação da renda e do consumo, qualificação de mão de obra e incentivos aos investimentos privados. Contudo, o Governo da Paraíba tomou para si a responsabilidade de levar a sério e fazer, antes de tudo, o seu dever de casa bem feito. Implantamos uma gestão fiscal equilibrada, que é premiada há cinco anos consecutivos pelo Tesouro Nacional com a maior nota [Capag A+] e pela agência internacional S&P Global Ratings, com a maior classificação de um Estado, para grau de investimento [br AAA]”.
Menor taxa de desemprego da história – “Desde 2019, o Governo da Paraíba não apenas paga aos servidores e aos fornecedores em dia, mas recuperou algo fundamental para um crescimento sustentado: a capacidade de investimento do Estado com recursos próprios. Temos transformado as reservas em investimentos permanentes tanto em obras estruturantes nas diversas regiões do estado, mas também na ampliação das políticas públicas. Um dos frutos dessa gestão é justamente a geração de emprego. A Paraíba criou mais de 1,3 milhão de empregos com carteira assinada em sete anos, gerando um saldo cinco vezes maior nesses sete anos do que o período anterior. Não é à toa que a Paraíba chegou em 2025 com a menor taxa de desemprego de toda a série histórica [7%], segundo a Pnad [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios] do IBGE, que começou em 2012, mas é fruto de muito trabalho e dedicação dessa gestão estadual que é liderada pelo governador João Azevêdo”, apontou o secretário.







